quarta-feira, 24 de setembro de 2008

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

E eu era uma criança idiota

Background: Eu sempre fui uma criança muito ativa. Eu até arrisco dizer q eu era hiperativa. Brincava muito na rua de pique qq coisa, subia em árvore, andava de bicicleta. Corria o dia inteiro descalça e chegava em casa com o pé preto. Ainda fazia balé/jazz (um tempo balé, outro jazz), natação, pintura, aulas de flauta. E quando não tinha nenhum coleguinha pra brincar comigo eu lia todo e qualquer livro que eu achava em casa. De Sítio do Pica-pau amarelo a livros obrigatórios da escola da minha irmã mais velha à folhear a enciclopédia e olhar as figuras. E em geral eu lia vendo televisão e qdo alguém vinha me chamar eu largava tudo do jeito q estava e ia correr na rua.

Tem alguns episódios divertidos da minha infância. Um eu não lembro direito pq eu tinha uns 4 ou 5 anos. Eu adorava andar de bicicleta e andava muito com a minha irmã mais velha. Um dia nós saímos andando e fomos indo, indo, até sei lá aonde onde tinha um morro. Segundo a minha mãe, isso era muito longe. O detalhe é que estava pra cair um temporal e a gente continuava indo... Quando a gente chegou em casa a minha mãe já estava louca e o temporal estava bizarro... hehehe

Até aí tudo bem. Mas lá pros 5-6 anos eu continuava aprontando na rua. Sempre descalça. Eu saía de casa de chinelo e tirava na mesma hora. Afinal de contas, correr com chinelo é muito ruim. Muito melhor correr descalça. Até que um belo dia, logo depois do carnaval, em um campo de futebol perto da minha casa eu pisei em um caco de vidro imenso. Resultado: pessoas desesperadas, um tanque cheio de água com sangue, 4 pontos e várias semanas sem poder ir à praia com o pé enfaixado. Na verdade eu ia e ficava na areia olhando com inveja todo mundo tomar banho de mar...

E depois? Com 7 anos, logo depois de receber meus lindos dentes permanentes (os dois do meio em cima) eu querendo aprender a andar sem as mãos na bicicleta eu tentei na única rua asfaltada próxima à minha casa: uma ladeirinha que dava em uma rua de paralelepípedo. E ainda por cima, ao invés de ficar com as mãos sobre o guidom sem segurar, eu coloquei as mãos pra baixo, do lado do corpo e obviamente não consegui levantar qdo a bicicleta perdeu o controle. Resultado: dois dentes quebrados (muito quebrados), choradeira minha e da minha mãe, dois canais e tratamento para clarear que ainda não funcionou totalmente. Espero que esse ano ainda eu consiga colocar facetas de porcelana e parecer uma pessoa normal :P

Ainda tem história: quebrei o pé 3 vezes. Duas vezes o esquerdo no mesmo lugar e uma o direito. O esquerdo eu acho que quebrei a primeira vez subindo a escada (acho q tropecei e bati com o pé na escada). O médico falou pra eu ficar 7 dias com o gesso. Tirei no segundo dia embaixo da torneira. Depois eu quebrei no mesmo lugar de novo, mas mais grave andando de bicicleta: o pedal bateu na parte de cima do meu pé. Dessa vez eram 3 semanas de gesso. A minha mãe estava viajando e uma tia estava cuidando da gente. Ela disse q se eu tirasse o gesso antes do tempo eu tomava uma surra. Resultado: tirei o gesso em 3 semanas, mas eu não deixava de fazer nada por causa dele não, andava de bicicleta, corria. Era bem divertido :P
E o pé direito? Fui passar férias na casa do meu avô e o meu primo tinha um skate. Louca por coisas radicais como eu era, quis andar de skate - descalça. Resultado: o pé escorregou do skate e o calcanhar bateu no chão. Quebrou e eu não conseguia nem andar. Várias semanas de gesso.

Espero que isso não seja hereditário... hehehe

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Belém - primeiras impressões

A cidade já me impressionou antes mesmo de chegar. No domingo, sem nada pra fazer, fui olhar sobre Belém na Wikipedia (eu queria ver qual era o fuso horário).

Informações importantes: Metrópole da Amazônia, segunda maior cidade da região Norte, maior região metropolitana da Amazônia. 1.4 milhões de habitantes em Belém e 2 milhões na região metropolitana. Um pouco menor que BH, que agora tem 2.4 milhões. Tudo bem que BH não é muito grande, mas me impressionou que eu fosse chegar em uma cidade grande, no meio da Amazônia. Assim como BH me impressionou à primeira vista, com seus muitos prédios altos.

Mas vamos à primeira vista de Belém. Ruim. Os prédios como padrão parecem estar mais desgastados do que o normal, provavelmente pelo excesso de chuva. A maioria tem aquelas manchas escuras de água manchando a pintura, muitos bairros por onde passamos vindo do aeroporto têm aquele aspecto de "Zona Norte" (os cariocas sabem do que eu to falando :P), com casas velhas, com a pintura ruim, sobrados com cara estranha, algumas casas até só no cimento. Mas passei também por um bairro aparentemente muito chique, com muitos prédios de luxo altíssimos e muitos outros em construção.

Me disseram que era muito húmido e quente, mas não cheguei a achar isso tudo não. Desliguei o ar condicionado do apartamento - que o hotel não recomenda com um adesivo no vidro da porta pra varanda, já que a humidade relativa do ar é muito alta, segundo eles por volta de 90% - mas tava frio no apartamento. E uma coisa que eu não gosto é sentir frio.

A vista do avião chegando ao aeroporto é bem contrastante e interessante. Ao olhar por uma janela, se vê uma grande área só com floresta fechada e ao olhar pela do lado oposto se vê muitos prédios altos, uma cidade grande mesmo. É um contraste legal :)

À noite saímos, fomos em um lugar chamado Estação das Docas (ou alguma coisa do porto, não lembro direito), que são galpões reformados, transformados em um mini-shopping com restaurantes e algumas lojinhas de artesanato e produtos brasileiros como havaianas ;) O lugar é ótimo, muito bonito e os restaurantes também parecem muito bons. Comemos em um com comida mais "local", mas acabamos comendo coisas padrão de frutos do mar: camarão, peixe, etc. Estava ótima a comida, apesar do camarão ao molho de gorgonzola não ter o menor gosto de gorgonzola, o gosto era bom :)

Mas o melhor da noite foi a sorveteria. Muitos sorvetes de muitos sabores. Umas frutas que eu nunca ouvi falar, como Bacuri (que pra mim é gíria de alguma região pra menino) e outras mais conhecidas como Cupuaçú e Açaí, mas que eu não gosto do mesmo jeito. O bom é que não tinham só sorvetes regionais, tinham pérolas como sorvete de Ovomaltine (que eu provei e era divino) e sorvete de Ferrero Rocher (que eu comprei e tava bom, mas da próxima vou ficar com o de Ovomaltine).

E pra completar a noite, comprei uma havaianas. Ao contrário do que eu pensava, estava o preço normal, não estava o olho da cara. Como eu esqueci de trazer o meu chinelo achei melhor comprar um, já que o meu já tá bem velhinho e talvez eu vá pra piscina do hotel ;)

Beijos,
Debie

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Relembrando velhas diversões


Para quem não viu antes e para quem já viu relembrar, vou postar aqui a foto espetacular da tradução fantástica de um cabo USB que eu comprei para o meu antigo celular (e que aliás, nem serviu pro celular no fim das contas).

E também antes que cancelem a minha conta no DCC e joguem fora os meus arquivos, achei melhor postar a imagem aqui, já que no Fotolog fica uma porcaria e nem dá pra ler :)

Ps: se quiser ler, é só clicar na imagem, ele vai mostrar a versão grande :)

Elevador maluco

Hoje uma coisa muuuuito estranha aconteceu. Eu cheguei no meu prédio, peguei o elevador e apertei o 11. Desci, fui em direção à porta e a chave não queria abrir a fechadura!!! Tentei várias vezes, mas não abria de jeito nenhum, comecei a ficar nervosa e olhei pro topo da porta, pro número do apartamento: era 1202!!! Aí eu voltei pro elevador e tava 11 no número do andar! Aí eu pensei: esse elevador maluco tá indo um andar acima... e apertei o 10. Ele desceu e eu saí e lá estava, 0 1102. Abri a porta e respirei aliviada... hehehe

Mas quando eu saí pra trabalhar, ele já tava normal. Coisa de doido...

Pantufas


Roarrrr!

terça-feira, 4 de março de 2008

Odeio comida estranha

Odeio pimenta. Mas parece que eu sou a única pessoa no mundo. Odeio comida americana. Odeio viajar e não ter nada do que eu gosto pra comer ou tudo ser apimentado.

Quero comida brasileira. Quero a minha casa.

domingo, 2 de março de 2008

Tam incompetente


Depois de esperar quase 4 horas ainda fui em um avião da Webjet. Vários vôos da Gol saíram antes do meu. Mau tempo nada, é incompetência mesmo.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Meu último quadro


Para quem nunca viu, esse é o meu último quadro. Eu devia ter uns 11 anos. E ele tem uma longa história... :)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Formigas

No carnaval pisei em um formigueiro e muitas formigas vermelhas ferozes grudaram no meu pé... até tirei foto das picadas na hora mas não saiu muito bem...
Hoje, quase 3 semanas depois, as marcas do ataque ainda estão aqui (e dessa vez a foto tá bem nítida ;) :

É... esses bichos me adoram... isso me lembra do marimbondo que me mordeu na banca de jornal na UFRJ...

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Só o desprezo completo

Tem horas que se tem que parar de tentar, né?

Já fui algumas vezes no Diamond Mall e tentei comprar algumas coisas lá, mas eu sempre me decepciono. Dessa vez eu tentei comprar um biquini e, por via das dúvidas, vi o preço da mesa de passar roupa na loja de UD. E novamente o Diamond Mall me decepciona. Só merece o meu desprezo.

Só tinha uma loja no shopping inteiro que vendia biquini. O mais barato que eu vi era algo em torno de 140 reais. Um absurdo! Me recuso a pagar isso por um biquini.

E a tábua de passar? 240 reais a mais barata. Tinha uma que era quase 800 reais! Pra eu comprar uma mesa desse valor, ela tem que passar roupa sozinha!

Shopping besta... detesto ele... só presta a praça de alimentação...